“Uma oração para ninguém”, livro da escritora Larissa Brasil,
será lido e debatido pelos integrantes do Tomo Literário Clube de Leitores no
mês de abril. A reunião online está marcada para dia 25 às 20 horas.
E se sua vida, de
repente, se tornasse uma história de suspense: enredo misterioso, muitas
reviravoltas e um frio constante na espinha?
Inaê chegou à Praia
do Diabo com uma missão: concluir o livro mais importante de sua carreira
literária. Ela tinha esperança que todas suas dificuldades em dar um ponto
final à obra acabariam ali, mas esqueceu que a vida também tem reviravoltas.
O pequeno vilarejo
não demora para mostrar que está longe de ser o lugar pitoresco que ela
imaginou e esconde segredos inconversáveis. Comandado pela igreja Raio de Sol,
a Praia do Diabo vai mostrar a Inaê que às vezes uma oração não basta quando se
vive no próprio inferno, com o ronco do diabo como trilha sonora.
Sobre a escritora:
Larissa Brasil é
escritora de suspense e mora em Goiânia com seu marido e sua poodle no meio de
muitas plantas. Ganhadora do Prêmio Odisseia de Literatura Fantástica 2023, na
categoria narrativa longa de horror com seu suspense policial, Irebu. Foi também
premiada em 2020 (A Garota da Casa da Colina) e em 2021 (Tr3s) por suas
histórias de suspense no Prêmio Aberst de literatura. Seus suspenses policiais,
Urutau e Irebu, foram financiados na plataforma Catarse em 48 e 36 horas,
respectivamente. Acaba de lançar seu sexto suspense, Uma Oração para Ninguém,
uma história inspirada na mitologia de Iemanjá. Fã de Jane Austen, lançou seu
primeiro romance juvenil inspirado em Emma: “Perfeita, Apesar dos Defeitos”. É
também dela o livro independente de contos “Onde o Vento Faz a Curva”.
Para adquirir o
livro na Amazon:
“Com uma seita à beira-mar e uma escritora filha de
Iemanjá em busca de inspiração, Larissa Brasil nos prende em uma trama permeada
de crimes e muitos mistérios. Com cenas de tirar o fôlego, Uma Oração para
Ninguém carrega uma das protagonistas mais cativantes que já li, que flerta com
o sobrenatural e faz com que qualquer esritor se identifique com sua jornada de
terminar o livro (...)”
Carol Camargo - escritora e pesquisadora de movimentos migratórios
africanos
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