Amor na Bienal de SP: Pode o amor renascer depois de tanta dor? - Tomo Literário

Amor na Bienal de SP: Pode o amor renascer depois de tanta dor?

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Escritora e publicitária carioca Deborah Strougo afirma que sim no lançamento "O fio que nos une", um romance sobre luto, aceitação e retorno à vida publicado pela VR Editora

Se existisse um fio invisível que unisse almas gêmeas e uma pessoa tivesse a missão de aproximá-las, como uma espécie de cupido? O fio que nos une, lançamento da VR Editora na Bienal Internacional do Livro de São Paulo, conta a história de Letícia, uma jovem mulher em luto que é surpreendida com essa curiosa tarefa do destino. 

O romance escrito por Deborah Strougo começa um ano após a morte do noivo de Letícia. Depois de 365 dias, a dor da perda ainda reverbera com intensidade dentro do peito dela. Depois de receber a misteriosa missão e perceber a ausência de um fio preso ao próprio dedo, ela assume que o amor é algo relativo apenas do passado.

A situação se transforma quando Thiago – o novo colega de escritório que sempre usa camisetas engraçadas e é todo trabalhado nas referências geek – surge na vida da protagonista e mostra que o amor pode, sim, renascer após tanta dor. Os mistérios do destino surpreendem a personagem com os fios da própria trama, invisíveis aos olhos Letícia e capazes de dominar até os mais desacreditados no amor.  

O fio que nos une é uma história sobre luto, aceitação e retorno à vida. É sobre as muitas possibilidades após uma grande perda e a certeza de que todos, sem exceção, merecem viver intensamente seu destino. “Tal qual o fio do destino une duas metades predestinadas, a autora, com seu talento, une as palavras e frases, conecta os personagens, surpreende e te faz acreditar em lendas antigas – e em amor de almas gêmeas”, afirma Babi A. Sette, autora best-seller, sobre o lançamento.



Sinopse:

Após perder o noivo em um acidente, Letícia se fecha para o mundo, desacreditando no amor com a certeza de que seu coração nunca mais poderá se recuperar. Até que, um dia, sua grande amiga Marina a leva para um festival no bairro japonês da cidade, e Letícia acaba fazendo um pedido no santuário local. É quando coisas misteriosas começam a acontecer e nossa protagonista se vê numa missão um tanto inesperada: juntar as almas gêmeas conectadas pelo misterioso fio vermelho do destino. Além de ser obrigada a bancar um tipo de “cupido” para pessoas que nem imaginava, a situação de Letícia se complica mais ainda quando Thiago – o novo colega de escritório que sempre usa camisetas engraçadas e é todo trabalhado nas referências geek – surge em sua vida mostrando que o amor pode, sim, renascer após tanta dor. O fio que nos une é uma história sobre luto, aceitação e retorno à vida. É sobre as muitas possibilidades após uma grande perda e a certeza de que todos, sem exceção, merecem viver intensamente seu destino.

Deborah Strougo | Foto: Divulgação

Sobre a autora:

carioca e publicitária, Deborah Strougo se encantou pela literatura ainda na adolescência. Nessa época, começou a escrever poemas que logo se espalharam pela internet. Decidiu se aventurar em fanfics tempos depois e, desde então, nunca mais parou de escrever textos em prosa. Autora de diversos romances, Deborah sempre foi apaixonada por histórias que aquecem o coração. Além de ser uma leitora voraz, também adora viajar e se perder em séries, filmes e animes. Atualmente mora em Lisboa.  

Sitehttps://deborahstrougo.com/ 

Instagram@deborahstrougo

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