Jovem escritora campista faz lançamento de romance erótico na 10ª Bienal de Campos de Gopytacazes - Tomo Literário

Jovem escritora campista faz lançamento de romance erótico na 10ª Bienal de Campos de Gopytacazes

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Pela experiência bem-sucedida de Bella com “Sebastian” e outros títulos no universo dos e-books (o conto “Arabella” e os romances “505” e “O Pecador”), ela participará de mesa de debates “Mídias Digitais, no dia 23, às 11h. “As mídias digitais são uma realidade e a autopublicação uma alternativa muito adequada para autores iniciantes. Pode ser fim em si e um caminho para despertar o interesse das editoras convencionais”, diz.

No dia 24, às 13h30, ela estará na mesa “Leia Mulheres” e falará sobre “Clube dos Suicidas”, que lançou na Bienal do Livro do RJ, no ano passado, pela Aldeia dos Livros. Neste livro, Bella criou personagens depressivos, com tendências suicidas, num enredo  que se relaciona à formação que ela está fazendo em Psicologia.

A sessão de autógrafos de “Sebastian” será no dia 22, às 17h. Uma curiosidade é que cada exemplar tem uma capa diferente única, a partir de uma técnica de impressão conhecida como mosaic. O romance apresenta a história de Solveig, uma jovem brasileira de descendência romena. Ao resolver passar um ano na Romênia, ela tem sua vida modificada. As tias com quem ficaria morrem e ela vai morar com o primo de terceiro grau, Sebastian, um herdeiro sexy, levemente cafajeste, mas ao mesmo tempo romântico e apaixonante.

“O livro impresso tem novo final e algumas partes diferentes da versão original. Ou seja, traz um conteúdo inédito até pra quem comprou o e-book e releu várias vezes. A Sol ainda continua com uma personalidade referente a idade dela, no livro ela tem 18 anos, mas a visão da história muda, porque eu também mudei. Comecei a escrever Sebastian com 16 anos, e tenho 21, foi muito chão de lá pra cá e isso é provado no livro”, explica Bella.

Mulher, jovem e escrevendo literatura erótica, Bella conta que sua maior dificuldade é lidar com o assédio. “Muita gente não entende que aquela personagem do livro não sou eu e que muitas vezes as experiências que eu narro não foram de fato vividas por mim nem por pessoas ao meu redor, mas imaginadas”, comenta a autora de “Sebastian”.

Nota: Foto de Edu Prudêncio

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