Em Bento que não sabia assobiar, a escritora
Eliana Martins conta como o menino que queria tanto adquirir a nova habilidade
consegue seu feito, destacando a importância das conquistas infantis
Para muita gente, assobiar é uma coisa
corriqueira. Não para o menino Bento que, como qualquer criança, fica encantado
com o que os adultos sabem fazer – e quer fazer igual. Isso acontecia até mesmo
com as habilidades que outros garotos de sua idade já conquistaram. Foi assim
quando ele viu um garoto brincar com seu cão: o menino assobiava e o pet corria
para seus braços. Esse é o enredo de Bento que não sabia assobiar, da escritora
Eliana Martins, com ilustrações de Mariângela Haddad, um lançamento da Editora
do Brasil.
Bento encasquetou que queria repetir a mesma
brincadeira do assobio com seu pet, o Chocolate. Tentou e tentou, mas o assobio
não saía. Pensa que ele desistiu? Que nada! De tanto tentar e treinar, um
fiozinho de som começou a sair de seus lábios. Com mais treino ainda, não que
Bento ficou craque em assobiar?
Tanto ficou craque que parou de falar, só
respondia com assobios, fosse em casa, ao cumprimentar os amigos na rua, ao
responder a chamada na sala de autora... Aquilo já estava ficando chato, então
seus pais tiveram que encontrar um jeito de mudar o rumo dessa história.
Com essa narrativa, Eliana retrata uma fase
muito rica da infância, aquele em que as crianças adquirem habilidades
socioemocionais, interagindo com o meio e com outras pessoas, testando seus
limites, conquistando autonomia. Mostra ainda que nesse processo é preciso
perseverança, determinação, teimosia mesmo para conquistar o que se deseja.
O livro é indicado para crianças que estão no
segundo ano escolar e faz parte da coleção Mil e Uma Histórias, que reúne
autores renomados, ilustrações encantadoras e narrativas cativantes. As obras
dessa série refletem a cultura popular e a infância, mostrando a realidade de
um jeito diferente, levando o pequeno leitor a pensar sobre suas atitudes e o
mundo que o cerca.
Sobre a autora:
Formada em Psicologia, a paulistana Eliana
Martins trabalhou como professora de crianças com deficiência antes de perceber
que gosta mesmo era de ler e escrever. Foi assim que começou a escrever livros
para crianças e jovens. Jà fez muitos livros. Também faz roteiros e peças de
teatro. Por sua obra, já ganhou alguns prêmios: troféu APCA (Associação Paulista
de Críticos de Arte), selo Altamente Recomendável da FNLIJ (Fundação Nacional
do Livro Infantil e Juvenil) e foi finalista do Prêmio Jabuti 2018.
Sobre a ilustradora:
Mariânglea Haddad é mineira e ilustra livros
infantis desde 1982 e já produziu trabalhos para jornais, jogos infantis, cinema
e até moda. Já recebeu o Prêmio de Incentivo NOMA, no Japão, em 1996.
Sobre a Editora do Brasil:
A Editora do Brasil está há 75 anos buscando sempre
renovar produtos e serviços, para levar conteúdos atuais e materiais de
qualidade para milhares de educadores e alunos da Educação Infantil ao Ensino
Médio.
Em todos os cantos do país, professores e gestores
que trabalham com os nossos livros têm acesso a um projeto didático
comprometido com a ética e com uma educação cada dia melhor.
Nossa missão é ser uma editora de melhor conteúdo e
maior presença na educação brasileira. Isso significa que, antes de mais nada,
temos compromisso com o dinamismo do conhecimento. A educação que transforma
também tem que se transformar. Mais do que nunca, estamos ao lado dos
educadores, observando, analisando e discutindo os novos desafios do ensino em
nosso país.
Assim, fornecer o melhor conteúdo educacional é
mais do que a nossa missão, é a nossa é razão de existir.
Mais informações pelo site: www.editoradobrasil.com.br.
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