A
Autosofia, segundo o terapeuta João Gonsalves, é libertadora e fortalecedora
Muitos procuram
entender como algumas coisas acontecem em suas vidas e o porque. Quando
refletem sobre questões como essas, outras surgem, todas tentando compreender
os complexos que cercam a existência humana: quem decide o que se vive, quem
merece o que vive, quem cria a realidade ou quem decide quais as consequências
dos acontecimentos e decisões tomadas durante a vida?
João Gonsalves,
terapeuta criador da Autosofia, traz essas questões em seu livro “Quem é você?
Eu te ajudo a se lembrar”, explicando a importância do autoconhecimento e a
jornada para conquista-lo, libertando-se. O autor pontua, seja qual for a
verdade que se deseja alcançar, “podemos ter o conhecimento que queremos, desde
que nós o busquemos”.
“A busca relatada
no livro é uma demonstração do que acontece quando se procura respostas de uma
forma determinada e persistente, com a mente aberta ao novo”, diz João que
expõe a sua jornada para demonstrar aos leitores que a procura pelo
entendimento pode trazer resultados positivos. “Através das sessões de
Autosofia, muitas pessoas já acessaram uma sabedoria especial e única,
desvendando mistérios das suas próprias vidas e de questões da sociedade”,
sabedoria que o João pontua como fruto de uma “autonomia que cada um tem e que
influencia na vida afetiva, financeira, saúde, desenvolvimento intelectual,
entre outras áreas”.
A Autosofia
facilita o processo de conscientização e os participantes iniciam uma jornada
cientes de quem são e capazes de realizarem, segundo o terapeuta, o que desejam
para suas vidas. Essa consciência seria o chamado autoconhecimento, que começa,
nas palavras de João Gonsalves, quando “olhamos para dentro e questionamos com
a mente aberta sobre a contribuição pessoal na realidade que se vive”, sendo a
fonte da consciência daqueles que têm autonomia sobre sua vida e definem o que
são e o que querem ser ou fazer.
“O ser humano pode
alcançar a plenitude em todos os âmbitos de sua vida e possuir total autonomia
sobre ela, se autoconhecendo e tornando-se criador de sua realidade”, pontua o
pesquisador.
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