Elisabete e Augusto. O quão somos
insignificantes? Um amor que perdura até o fim da vida de um deles. Eles, mesmo
diante de tantos momentos grandiosos pelos quais passamos durante a vida,
também sabem que somos todos insignificantes diante do que vivemos em nossa
existência.
O conto de Millena Santos é
curto, com um texto de leitura rápida e bem coeso. O leitor o lerá com rapidez,
mas verá o quão além daquilo que lê pode significar a história da vida dos dois
personagens. Há nas poucas palavras, um significado bastante consistente no que
se refere a ser insignificante.
Numa parte a visão dela, na outra
a dele, que se complementam e formam a história do conto que traz de forma
criativa a transmissão da mensagem da autora.
Leia o conto no wattpad:
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