#SemanaDarkLove – A Menina Submersa - Tomo Literário

#SemanaDarkLove – A Menina Submersa

Compartilhe


A #SemanaDarkLove foi criada pelo Instagram @fortalezaliteraria_ e vai do período de 01 até 05 de maio. Todos estão convidados a participar postando conteúdos e fotos com os livros do selo DarkLove e utilizando a hastag.

A primeira postagem do Tomo Literário para a #SemanaDarkLove é o livro A Menina Submersa, de Caitlín R. Kiernan. O livro em questão foi ganhador do Prêmio Bram Stoker. A primeira publicação pela editora ocorreu em capa brochura (convencional) e, atendendo a pedidos, a DarkSide publicou a versão em capa dura. Um show, como todos os outros livros!

“Não tenha medo de mim. Não pode ver ainda, mas vim tirar você do lugar escuro onde sempre ficou...”

Imp é uma garota que sofre de esquizofrenia. O livro tem uma história de amor que mostra um labirinto e uma composição que vai se formando a partir de uma doença. O livro tem várias camadas que passam por mistério e mitos, beleza e horror. A protagonista é filha e neta de mulheres que se suicidaram e escreve um livro de memórias para tentar conectar seus pensamentos e enfrentar tudo que a assombra. Suas lembranças sobre a misteriosa e inusitada Eva Canning, sua relação com a namorada e a busca de si, fazem parte do resgate de India Morgan Phelps.

Confira a resenha publicada aqui no Tomo Literário no link abaixo:

Sobre a autora:

Caitlín R. Kiernan (1964) é autora de livros de ficção científica e fantasia dark, e paleontóloga. Escreveu dez romances, dezenas de histórias em quadrinhos e mais de 200 contos e novelas. Entre seus trabalhos, destacam-se os romances Silk (1998), Threshold (2001), ambos vencedores do International Horror Guild Award, e The Red Tree (2009); a série em quadrinhos The Dreaming, spin-off de Sandman, de Neil Gaiman, com quem também escreveu a novelização de Beowulf (2007). A Menina Submersa: Memórias conquistou os Prêmios Bram Stoker e James Tiptree, Jr., este dedicado a obras de ficção científica ou de fantasia que expandem e exploram a compreensão de gênero.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixe aqui seu comentário.

Pages