No período de 10/10/2016 a
16/10/2016 aconteceu a sexta semana da leitura coletiva do livro “O Engenhoso
Cavaleiro Dom Quixote de La Mancha” (segundo livro), do escritor espanhol
Miguel de Cervantes Saavedra. O projeto de leitura coletiva é encabeçado pelo
blog Companhia de Papel. Essa etapa de leitura compreendeu os capítulos XXXVI
ao XLII.
Sancho Pança pede a duquesa
que ela leia uma carta escrita para a esposa do escudeiro, Teresa Pança, em que
ele conta sobre o que passou durante o período em que esteve longe da esposa.
Sancho assina a epístola como “Teu marido
governador”.
Trifaldim, o da Barba
Branca, escudeiro da condessa Trifaldi, chamada de “a duenha Dolorida”, chega com ela a procura de Dom Quixote de La
Mancha. Por certo que a duenha quer a ajuda do nobre cavaleiro andante para
solucionar algum problema que a aflige. Não só a ela, mas a outras duenhas.
Quixote, do alto de sua
sabedoria cavaleiresca, frisa que “o
remédio das coitas, o socorro das necessidades, o amparo das donzelas, o
consolo das viúvas”, encontra-se nos cavaleiros andantes.
Dessa feita, após conversar
com a duenha e seu escudeiro, Sancho e Quixote tem de montar um novo cavalo de
nome Cravilenho, que foi enviado até eles para que sigam a jornada de resolver
o problema levado pela duenha. Não bastasse as aventuras que os dois vivem em
terra, essa se passará em outro ambiente.
Sancho continua com o desejo
de ter a sua insula, pelo prazer de provar o sabor de governar, o que logo se
nota no diálogo que trava com seu cavaleiro quando diz: “eu imagino que é bom mandar, ainda que seja um rebanho de ovelhas.”
Dom Quixote aconselha Sancho
com uma lista de ensinamentos ditos para adornar a alma.
Por meio da hastag
#LendoDomQuixote é possível acompanhar fotos e comentários postados nas redes
sociais. Ao término da leitura desse volume, postarei a resenha aqui no blog.
Estamos na semana 7 da
leitura coletiva, que vai até o dia 23/10/2016!
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