No período de 19/09/2016 a 25/09/2016 aconteceu a terceira
semana da leitura coletiva do livro “O Engenhoso Cavaleiro Dom Quixote de La
Mancha” (segundo livro), do escritor espanhol Miguel de Cervantes Saavedra.
Vale lembrar que projeto de
leitura coletiva é encabeçado pelo blog Companhia de Papel. Por meio da hastag
#LendoDomQuixote é possível acompanhar fotos e comentários postados nas redes
sociais.
Nessa etapa do livro temos
Dom Quixote e Sancho ainda falando sobre Sasón Carrasco e Tomé Cecial. Seriam
eles o Cavaleiro do Espelho e seu escudeiro? Dom Quixote imaginara outrora que
os dois haviam passado por um encantamento que os fez ter a aparência atual.
No capítulo XVI um
insteressante jogo em que Dom Quixote se depara com outro. E, mais adiante,
encontra um homem que carrega um leão numa jaula e quer com ele travar uma
batalha. Coisa típica de Dom Quixote. O cavaleiro, contudo, não consegue travar
a batalha, mas inventa outros artifícios para que sejam exaltadas sua coragem e
suas vitórias.
Como diz ele a Sancho: “bem
poderão os encantadores tirar-me a ventura, mas o esforço e o ânimo, será
impossível”.
Dom Quixote vai a casa de D.
Diego de Miranda e lá fica por quatro dias. De lá saindo encontra-se com dois
homens que pareciam clérigos ou estudantes. Sancho e Quixote participam ainda
do casamento de Camacho.
Nessa etapa do livro há uma redução no ritmo das aventuras que Quixote se mete, no entanto, tudo que é narrado prepara o leitor para o que virá adiante. E cada capitulo que segue retoma um ou mais pontos que se passaram em capítulos anteriores. Daí decorre o fato de que mesmo o que parece desviar a narrativa, volta para elucidar um acontecimento. Nota-se, como observado anteriormente, que Sancho Pança toma um destaque maior do que no primeiro volume.
Continuo, até aqui, considerando os livros do Cavaleiro da Triste Figura, uma das melhores, senão a melhor, leitura do ano. As leituras de livros clássicos, por vezes são tidas como massantes. Em que pese que haja um refinamento na escrita de Cervantes que pode causar certa estranheza ao leitor, é um livro que chama para pensar. A construção da narrativa deve ser lida e sentida por quem lê. Ter contato com vídeos e artigos de estudiosos da obra do autor, torna tudo ainda mais interessante.
Nessa etapa do livro há uma redução no ritmo das aventuras que Quixote se mete, no entanto, tudo que é narrado prepara o leitor para o que virá adiante. E cada capitulo que segue retoma um ou mais pontos que se passaram em capítulos anteriores. Daí decorre o fato de que mesmo o que parece desviar a narrativa, volta para elucidar um acontecimento. Nota-se, como observado anteriormente, que Sancho Pança toma um destaque maior do que no primeiro volume.
Continuo, até aqui, considerando os livros do Cavaleiro da Triste Figura, uma das melhores, senão a melhor, leitura do ano. As leituras de livros clássicos, por vezes são tidas como massantes. Em que pese que haja um refinamento na escrita de Cervantes que pode causar certa estranheza ao leitor, é um livro que chama para pensar. A construção da narrativa deve ser lida e sentida por quem lê. Ter contato com vídeos e artigos de estudiosos da obra do autor, torna tudo ainda mais interessante.
A leitura prossegue. Em
26/09/2016 adentramos o quarto estágio da leitura coletiva e, na próxima semana,
trago mais um post sobre a obra.
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