Semana 7 do projeto de leitura
coletiva #LendoDomQuixote. Daremos início a semana 8, e vim aqui mais uma vez
comentar um pouco sobre a leitura da semana que fechamos ontem (03 de Julho).
O padre e o estalajadeiro
conversam sobre livros. O segundo traz uma maleta com dois exemplares. Em
resumo, o padre diz que os livros são de histórias fictícias, enquanto o
estalajadeiro acredita que tratam-se de histórias reais, uma vez que foram
impressos com a licença do Conselho Real.
O padre percebe que há alguns
escritos junto aos livros. Trata-se da Novela do Curioso Impertinente. Tendo o
texto chamado atenção dos presentes, pedem que o padre leia e assim adentramos
o capítulo XXXIII, em que a história é narrada.
A novela em referência trata da
amizade de Lotário e Anselmo, que casou-se com Camila. Anselmo que testar sua
esposa e pede ajuda a Lotário. Este, por sua vez, tanta demover o amigo de seu
objetivo, mas sem sucesso. A história do triângulo que a priori é simulado toma
rumos que certamente não eram esperados por Anselmo.
No capítulo XXXIV a narrativa da
novela continua e finda apenas no capítulo XXXV. Antes, contudo, de o padre ler
a parte final da novela, eles são surpreendidos por Sancho Pança. Ele os chama,
pois teria Dom Quixote cortado a cabeça de um gigante. O estalajadeiro acredita
que ele tenha furado algum barril de vinho que estava no local em que o
cavaleiro dormia.
Sancho procura a cabeça do
gigante e não encontra, mas dá fé que vira a cena: o sangue jorrando da cabeça
do gigante. Sancho acredita que a estalagem tenha encantamentos, posto que da
outra vez havia ele apanhado no local, no escuro.
Por hora não está clara a razão
de Cervantes ter incluído a narrativa da novela em meio a história de Dom
Quixote e de Sancho. Até esta etapa da leitura pareceu-me desnecessária a
inserção, uma vez que em nada acrescenta. Vejamos se mais adiante alguma
ligação surja daí para explicar algum ato ou evento que seja narrado pelo
autor.
Continuemos!
Boa leitura!
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