Acabou a semana 5 da leitura
coletiva de Dom Quixote, de Miguel Cervantes de Saavedra. O projeto é conduzido
pela Camilla Brites do blog Companhia de Papel. No cronograma, iniciamos a
semana 6 no dia 20 de Junho (hoje).
Esse post é para falar sobre a
semana anterior, cujos capítulos foram concluídos no domingo, dia 19 de junho.
Nessa etapa da leitura nos
deparamos com Dom Quixote se metendo em mais enrascadas. Num dado momento ele
encontra um grupo de condenados que estavam sendo conduzidos para um
determinado lugar. Imbuído de seu espírito aventureiro e, querendo deixar o seu
nome registrado na história, ele resolve soltá-los. Em troca da soltura dos
homens pede que eles procurem por Dulcinéia e contem a ela as conquistas do
Cavaleiro da Triste Figura.
Os homens perceberam que Dom
Quixote não batia bem, justamente pelo fato de tê-los libertado, e atiram pedras
em Dom Quixote, Rocinante, Sancho Pança e seu jumento.
A dupla procura refúgio na Serra
Morena e lá encontram uma maleta. Nela há um livro com algumas anotações. Um
homem nu e ligeiro pode ser o dono daqueles pertences, o que é confirmado por
um cabreiro que está na serra.
Dom Quixote escreve uma carta para
que seja entrega por Sancho a sua amada Dulcinéia. Enquanto o escudeiro vai
levá-la, Dom Quixote diz que o esperará nos contornos da serra para que possam
se reencontrar.
Para imitar o homem nu, Quixote
resolve fazer o mesmo diante de Sancho que se deu “por convencido e satisfeito de poder jurar que seu amo ficava louco.”
Dom Quixote nos provoca risos e
inquietações. Ele consegue ser ingenuamente corajoso, mas bastante persuasivo,
ou não. De certo que as pessoas a sua volta ou acreditam no que ele diz, ou
fazem que acreditam para não contraria-lo.
Vamos continuar a leitura para ver o que nos aguarda na história desse cavaleiro. Concluímos 50% do cronograma e vamos adiante.
Vamos continuar a leitura para ver o que nos aguarda na história desse cavaleiro. Concluímos 50% do cronograma e vamos adiante.
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