A coluna #EstanteDoLeitor dessa semana traz um convidado especial: o pesquisador, escritor e profundo conhecedor de Agatha Christie, Tito Prates.
É dele a foto da estante que vemos aqui no blog, além das indicações de livros.
Não podemos deixar de comentar que Tito Prates vai lançar pela Editora Illuminare a primeira biografia brasileira da Dama do Crime, 'Agatha Christie From My Heart'. O lançamento será no dia 31 de Agosto de 2016 na Bienal Internacional do Livro e no dia 10 de Setembro terá uma sessão de autógrafos na Livraria Martins Fontes em São Paulo.Para os leitores do Rio de Janeiro a sessão de autógrafos ficou para o dia 15 de Setembro no Centro Cultural da Justiça Federal.
Confira os livros indicados por Tito e as respectivas sinopses:
Cinco porquinhos é um dos maiores clássicos
do clássico detetive belga Hércule Poirot, criado por Agatha Christie. Tudo
começa com uma carta, seguida então da presença de sua autora, Carla
Lemarchant: “uma jovem alta e esbelta de vinte e poucos anos; o tipo de mulher
jovem para quem definitivamente se olhava duas vezes”. Trata-se de,
triplamente, pedir para Poirot resolver um crime, desfazer uma injustiça e
limpar um nome. O crime, o assassinato de seu pai, o célebre pintor (e ainda
mais célebre mulherengo) Amyas Crale; a injustiça, a condenação de sua mãe, a
bela Mrs. Crale, pelo assassinato; o nome, a dessa mesma Mrs. Crale, já
falecida (estamos dezesseis anos depois do crime), que sua filha jura ser
inocente, apesar de todas as provas em contrário. Resta, naturalmente,
encontrar então o verdadeiro assassino, uma das cinco pessoas que estavam na
casa do pintor naquele dia fatídico...
Um Crime Adormecido
Gwenda Reed, 21 anos,
recém-casada, acaba de comprar uma casa centenária no litoral sul da
Inglaterra. Trata-se da residência ideal para um futuro vibrante. Aos poucos,
porém, o novo lar vai revelando sinais sinistros. Mas como é possível que
Gwenda possa intuir que um dia houve uma porta onde hoje há uma parede sem
passagem? Ou que possa adivinhar, com precisão de detalhes, qual a estampa do
papel de parede original de um quarto? Sem saber exatamente como, ela adquire a
certeza de que uma mulher foi ou será morta na casa. Miss Marple, perspicaz
como sempre, guiará Gwenda pelos segredos aterradores que seu próprio lar
esconde.
Dez pessoas diferentes
recebem um mesmo convite para passar um fim de semana na remota Ilha do
Soldado. Na primeira noite, após o jantar, elas ouvem uma voz acusando cada uma
de um crime oculto cometido no passado. Mortes inexplicáveis e inescapáveis
então se sucedem. E a cada convidado eliminado, também desaparece um dos
soldadinhos que enfeitam a mesa de jantar. Quem poderia saber dos dez crimes
distintos? Quem se arvoraria em seu juiz e carrasco? Como escapar da próxima
execução?
Uma misteriosa sequência de
três crimes. Uma velha senhora desconfiada. Um famoso detetive belga de férias,
procurando alguma emoção. Este é o ponto de partida de O assassinato de Roger
Ackroyd, um dos mais famosos romances policiais de Agatha Christie, em que está
presente seu estilo inconfundível de promover uma verdadeira ciranda de
suspeitos, em que o leitor é envolvido e para a qual ele é convidado a usar
toda a sua inteligência e perspicácia. Em uma
noite de setembro, o milionário Roger Ackroyd é encontrado morto, esfaqueado
com uma adaga tunisiana – objeto raro de sua coleção particular – no quarto da
mansão Fernly Park na pacata vila de King’s Abbott. A morte do fidalgo
industrial é a terceira de uma misteriosa sequência de crimes iniciada a de
Ashley Ferrars, que pode ter sido causada ou por uma ingestão acidental de
soníferos ou envenenamento articulado por sua esposa – esta, aliás, completa a
sequência de mortes, num provável suicídio.
Os três crimes em série chamam a atenção da velha Caroline Sheppard, irmã do Dr. Sheppard, médico da cidade e narrador da história. Suspeitando de que haja uma relação entre as mortes, dada a proximidade de Miss Ferrars com o também viúvo Roger Ackroyd, Caroline pede a ajuda do então aposentado detetive belga Hercule Poirot, que passava suas merecidas férias na vila. Ameaças, chantagens, vícios, heranças, obsessões amorosas e uma carta reveladora deixada por Miss Ferrars compõe o cenário desta surpreendente trama, cujo transcorrer elenca novos suspeitos a todo instante, exigindo a habitual perspicácia do detetive Poirot em seu retorno ao mundo das investigações.
Os Crimes ABC
Há um serial killer à solta,
matando suas vítimas em ordem alfabética. A única pista que a polícia tem é um
macabro cartão de visitas que o assassino deixa em cada cena do crime: um guia
ferroviário aberto na cidade onde a morte acontece. A Inglaterra inteira está em pânico com a sucessão de
crimes – A: Alice Ascher, em Andover; B: Betty Barnard, em Bexhill; C: Sir
Carmichael Clarke, em Churston – e o assassino vai ficando mais confiante a
cada morte. Seu único erro é pôr à prova o orgulho de Hercule Poirot, um erro
que pode ser mortal.
Durante mais uma
tranquila e monótona manhã no pequeno vilarejo inglês de Chipping Cleghorn, um
anúncio no jornal local deixa os habitantes em polvorosa: todos são convidados
a presenciar um homicídio. Pensando ser apenas um jogo de detetive, os vizinhos
comparecem em peso, sem estar preparados para o que viria a seguir. Em meio a
passados nebulosos e jogos de aparências, o cenário descortinado revela que
ninguém é o que parece ser. Para resolver o mistério, a polícia conta com a
perspicácia de Miss Jane Marple. Por trás dos cabelos brancos e das agulhas de
tricô, a simpática velhinha imortalizada por Agatha Christie tem um profundo
conhecimento do ser humano – e das atrocidades de que ele é capaz.
Nos arredores de Londres há
uma mansão com uma inusitada característica: ela é torta. É ali que o
milionário octogenário Aristide Leonides mora com a esposa, cinquenta anos mais
jovem, além de filhos, noras, netos e uma cunhada, irmã da primeira mulher.
Quando a polícia descobre que o patriarca foi envenenado, todos os habitantes
da casa se tornam suspeitos, e a discórdia passa a imperar entre os membros da
família – sobretudo, olhares desconfiados recaem sobre a jovem viúva. A neta
mais velha de Aristide, Sophia, junta-se ao namorado para tentar chegar ao
fundo do mistério sobre a morte do avô. Muito mais que um romance policial, A casa torta foi considero pela própria Agatha Christie como
um de seus melhores livros.
Obrigado Tomo Literário! Na campanha e na divulgação!
ResponderExcluirO livro não tem NENHUM spoiler da obra de Agatha Christie, mas incita o leitor a querer lê-los.
Agatha Christie, minha escritora preferida. Tito Prates, o mais profundo conhecedor brasileiro do universo dessa escritora. Seu livro, um marco histórico na literatura nacional. Espero ansiosa por esse lançamento. Sucesso ao Tito Prates & Illuminare e sucesso ao Tomo Literário. bj da angel ;)
ResponderExcluirMuito obrigado, Angel. Estamos ansiosos pela publicação do livro do Tito Prates. Grande abraço.
ResponderExcluirObrigado, Tito!!!!! Sucesso para a biografia!!!! Grande abraço.
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