Nesse post você lerá alguns quotes extraídos do livro "Somos Todos Canalhas", de Clóvis de Barros Filho e Júlio Pompeu. O livro já teve resenha publicada por este blog.
“... ou uma só coisa é
também infinitas coisas diferentes, o que é absurdo, ou então aquilo que você
vê não corresponde ao ser, ao que as coisas realmente são. Porque se as coisas
são, elas são uma coisa só.” (Clóvis de Barros Filho)
“Ninguém deseja o que tem.
Só se deseja o que não se tem e, por outro lado, pelo que se tem nutre-se
desprezo.” (Júlio Pompeu)
“As almas não são todas
igualmente competentes.” (Clóvis de Barros Filho)
“Saber agir em conformidade
com a verdade das coisas seria coisa para poucos.” (Júlio Pompeu)
“O homem está, mas pode não
estar; faz, mas pode não fazer; canta, mas pode não cantar; desenha, mas pode
não desenhar; fornica, mas pode não fornicar.” (Clóvis de Barros Filho)
“... nosso amor é diferente
do amor de Deus. Enquanto este é ilimitado, infinito e incondicionado, o nosso
é limitado, finito e condicionado. Amamos a partir de certas condições. Desde
que sejamos correspondidos. Desde que não sejamos sacaneados ou pelo menos não
muito sacaneados. Amamos com infinitos ‘desde que’, com infinitos ‘senões’.”
(Júlio Pompeu)
“... duas pessoas que contam
sobre o mesmo evento histórias diferentes não podem as duas estar corretas
simultaneamente. Ou os dois mentem ou apenas um deles mente. Os dois ao mesmo
tempo dizendo a verdade, isso não é possível.” (Júlio Pompeu)
“A chuva que frustra o
piquenique de um casal de namorados é a mesma chuva que permite ao agricultor
uma safra abundante.” (Júlio Pompeu)
“A felicidade absoluta e a
infelicidade absoluta são quando muito racionalizações utópicas nos moldes dos
ideais.” (Clóvis de Barros Filho)
“Ou confiamos ou não
vivemos. Confiamos porque somos capazes de entender o princípio de incerteza
que rege a nossa existência.” (Júlio Pompeu)
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