“Dias Perfeitos”, do
escritor Raphael Montes foi o primeiro título do mês. Uma história policial que
envolve uma paixão de um rapaz com características psicopatas por uma jovem
roteirista. Ele carrega a moça para uma viagem e os dois vivem momentos
cercados de violência, tortura e ódio. Eu havia lido o primeiro livro do autor,
“Suicidas” (ambos com resenhas publicadas aqui no blog) e esse livro ratifica
que Raphel é um dos novos nomes da literatura policial brasileira.
Em seguida embarquei num
livro de contos chamado “Dez centímetros acima do chão”, do
escritor Flavio Cafiero. O livro apresenta contos foram escritos por ele no
período de 2008 a 2013. As histórias são contadas a partir de coisas simples,
pequenas, cotidianas.
O terceiro livro foi “O
Clube dos Suicidas”, de Robert Louis Stevenson, mesmo autor de “O
Médico e o Monstro”. Nessa história um grupo de homens se reúnem num clube
cujos associados efetuam um sorteio em que um tem de matar o outro. O livro
pode ser considerado um precussor das publicações policiais que conhecemos
atualmente.
Embarquei ainda numa viagem
à Kashgar com a personagem Evangeline Engligh, conhecida como Eva. Em “Guia
de Uma Ciclista e m Kashgar”, de Suzanne Joison, a personagem vai à
cidade para a implantação de uma missão religiosa em 1923 e resolve montar um
guia para ciclistas. Trata-se de um
livro que capta a atenção do leitor pela sutileza da escritora ao contar a
história.
“A Coragem de Ser
Imperfeito”, de Brené Brown foi o outro livro lido em
março. A escritora e Ph.D em serviço social expõe por meio de uma pesquisa as
questões que permeiam a vulnerabilidade humana e como podemos, a partir desses
momentos, ousar mais.
De John Green, li “O
Teorema Katherine”. Collin teve dezenove namoradas chamadas Katherine,
das quais levou um pé na bunda. Após a décima nona embarca numa viagem com o
seu amigo Hassan e resolve elaborar um teorema que identifique o grau de
aderência de relacionamentos.
Outro título lido foi “Os
Segredos da Princesa de Cadignan”, do escritor Honoré de Balzac. Conta
a história de uma mulher que após um duro golpe na Revolução de 1830, torna-se
religiosa, opta por viver em reclusão, mas ainda pensa em viver os prazeres do
amor verdadeiro.

A História do Brasil esteve
presente nas leituras do mês. Especificamente o período compreendido entre 1964
– 1985 por meio da obra do Professor Marco Antonio Villa, “Ditadura à Brasileira”.
Recomendo para quem quer conhecer mais sobre a história do país.
Li ainda “O
Ruído das Coisas ao Cair”, do escritor colombiano Juan Gabriel Vásquez.
A história de Antonio Yammara cruza com a de Ricardo Valverde, em meio a uma
Colômbia que convive com o narcotráfico. A morte de Valverde faz com que
Antonio busque uma resposta para o ocorrido e se vê diante de descobertas sobre
seu passado. A vida dos envolvidos na história de alguma forma se transformam.
Março terminou! Agora vamos
ler os próximos! Abril chegou!
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