Para iniciar o ano de 2015,
comecei concluindo a leitura de “Os Últimos Dias de Krypton”, de Kevin J.
Anderson. Foi um livro cuja leitura se iniciou no final de dezembro de 2014 e
ainda faltava mais de 2/3 para concluir. Então, me aventurei pelo
Planeta Krypton, antes de um certo bebê ter sido enviado para a Terra. Esse
bebê, depois, tornou-se o Super Homem.
No mês li dois livros
recebidos como cortesia por parceiros do blog. O primeiro foi “Luiz Asaf e
o Elo Animalium”, de Luiz Asaf. Um reino mágico em que ocorrem aventuras de homens com seus animais. A outra obra lida foi do escritor André Tressoldi,
“Lua, Lobos e Cerrado”, que conta a aventura de um grupo de pessoas no cerrado
do Mato Grosso em meio a lobisomens e outros seres fantásticos.
Na velocidade de uma corrida
de táxi, me aventurei a ler o pretensioso, pequeno, ilustrado e rápido livro
“Explicando Deus numa corrida de táxi”, escrito pelo publicitário Paul Arden.
Por certo tempo flertei com
o livro “Vaclav e Lena”, de Haley Tanner. Algumas vezes o coloquei no carrinho
de compras dos sites, no entanto, desisti. Por fim, cedi, li e gostei. Uma
história simples, mas emocionante de um sonho de um jovem que quer ser mágico e vive um amor com sua
colega de infância.
Naturalmente, não poderia
faltar na lista de leitura um belo e bom clássico. “O Morro dos Ventos Uivantes”, de Emily Bronte fez as vezes. Um livro denso e de qualidade, numa
edição em capa-dura e bilíngüe. Tive o deleite de ver a polêmica história do
amor entre Heathcliff e Catherine. Digo polêmica, porque na época do lançamento
do livro, no século XIX, assim o foi.
Com “A grande arte de ser
feliz”, do escritor Rubem Alves, preenchi tempos de ociosidade em duas tardes.
Quem dera todos pudessem, no ócio, ler um texto bem escrito com impressões
sobre os sentimentos do cotidiano.
Outro livro que se somou a
lista de lidos em janeiro é “Tempos Extremos”, uma história que transita entre
os tempos atuais, escravidão e ditadura. A primeira obra ficcional da escritora
e jornalista Míriam Leitão. Valeu a pena! É emocionante e fazemos uma viagem
sem barreira de tempo.
No que se refere à carreira
e desenvolvimento profissional li “A Estratégia do Olho de Tigre”, de Renato Grinberg, um livro que nos auxilia
na auto-avaliação e pensar em atitudes que nos permitam o sucesso no trabalho.
E você acha que a lista
acabou? Não. Foi em janeiro também que li o terceiro título de Harlan Coben. “Não conte a ninguém” tem uma trama de
surpresas e suspense, com volta ao passado, que empolga o leitor, como os
outros livros que li do mesmo escritor.
Um clássico contemporâneo,
lançado na década de 90 fechou a lista de janeiro. O provocativo “Clube da
Luta”, de Chuck Palahniuk.
Que venha fevereiro! Vamos
ler? Leia mais! Incentive a leitura.
Você pode consultar as
resenhas dos livros mencionados no post na aba “Resenhas” do blog, que está
organizada em ordem alfabética.
Boa leitura!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe aqui seu comentário.